Kasumin
Geral
Nome Técnico: Casugamicina
Registro no Ministério: 1648702
Empresa Registrante: UPL
Composição
Ingrediente Ativo | Concentração |
Casugamicina | 20 g/L |
Classificação
Técnica de Aplicação: Terrestre/Aérea
Classe Agronômica: Bactericida, Fungicida
Toxicológica: 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental: III – Produto perigoso
Inflamabilidade: Não inflamável
Corrosividade: Não corrosivo
Formulação: Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação: Sistêmico
Indicações de Uso
INSTRUÇÕES DE USO
KASUMIN é um fungicida-bactericida, antibiótico sistêmico, produzido a partir de processo de fermentação.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Utilizar as menores doses quando for atingido o nível de dano econômico e as maiores doses nos casos de alta infecção.
Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe e Pepino: as pulverizações com Kasumin devem ser preventivas, iniciadas logo após o transplantio, com no máximo 6 aplicações no ciclo da cultura, e com intervalos de 7 dias.
Acelga, Agrião, Alface, Alecrim, Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Cebolinha, Chicória, Coentro, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Erva-doce, Espinafre, Estévia, Estragão, Hortelã, Manjericão, Manjerona, Mostarda, Orégano, Salsa, Sálvia, Repolho e Rúcula: as pulverizações devem ser preventivas e iniciadas logo após o transplantio das mudas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações.
Alho, Cebola e Chalota: programar as pulverizações considerando-se o ciclo do material cultivado. Tendo como referência o intervalo de segurança para a cultura, realizar 4 Aplicações com intervalos de 10 dias, ou antes deste período, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença no campo.
Arroz: as aplicações devem ser feitas nas seguintes épocas: 1ª aplicação: no fim do perfilhamento ao início do emborrachamento; 2ª aplicação: 15 a 20 dias após a 1ª aplicação (fim do emborrachamento). Caso ocorra um ataque intenso de “brusone” nas folhas antes da primeira época citada (início do emborrachamento), fazer uma terceira aplicação; 3ª aplicação: 15 dias após a 2ª aplicação. Não exceder o número máximo de 3 aplicações.
Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maracujá, Nabo, e Rabanete: as aplicações devem ser preventivas, e podem ser repetidas conforme a incidência da doença. Deve ser respeitado o número máximo de 6 aplicações com intervalos de 7 dias.
Batata e Cenoura (imersão em pós-colheita): para prevenir o aparecimento da “Podridão mole”, fazer uma única aplicação logo após a colheita, por imersão na calda durante 5 minutos e secar à sombra, antes do armazenamento. Os produtos tratados podem ser usados na alimentação.
Batata (aplicação foliar): realizar a primeira pulverização por ocasião da amontoa, com mais 3 pulverizações com intervalos de 10 dias entre elas, totalizando no máximo 4 aplicações.
Melão e melancia: aplicar preventivamente, sempre que as condições forem favoráveis para a ocorrência das doenças. Realizar no máximo 6 aplicações com intervalo de 7 dias entre elas.
Berinjela, Jiló, Pimenta, Pimentão e Quiabo: realizar as pulverizações preventivamente, sempre que as condições forem favoráveis para a ocorrência da bacteriose ou logo nos primeiros sintomas, com no máximo 5 aplicações e com intervalos de 7 dias.
Café (uso em viveiro): realizar até 6 aplicações, com intervalos de 7 dias, preventivamente, após a emissão do 2° par de folhas. Adotar um volume de calda suficiente para promover boa cobertura das mudas.
Café: realizar no máximo 4 aplicações preventivas durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações com o início do período chuvoso ou com o aparecimento dos primeiros sintomas. Manter o intervalo de 30 dias entre as aplicações.
Milho: realizar duas pulverizações preventivas, a primeira na fase de pendoamento e a segunda 10 dias após, totalizando no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura.
Tomate: as aplicações devem ser preventivas e na dose indicada. Quando o ataque da doença for intenso, repetir as aplicações com intervalo de 4 dias, totalizando no máximo 5 aplicações.
Trigo, aveia, centeio, cevada e triticale : a aplicação deve ser realizada na constatação dos primeiros sintomas da doença ou nos períodos mais críticos de ocorrência das bacterioses, quando a cultura estiver com 70 a 80% de emborrachamento, repetindo-se mais duas aplicações com intervalos de 10 dias após a primeira, totalizando no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura.
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José Fernando Rios Mora –
Bom