Maxizato Herbicida (Glifosato) – 5Kg

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Maxizato é um Herbicida à base de Glifosato, eficaz no controle de:

Carrapicho rasteiro, Carrapicho de carneiro, Angiquinho, Mentrasto, Apaga fogo, Caruru roxo, Caruru comum, Aveia preta, Picão preto, Braquiarão, Capim braquiária, Papuã, Capim carrapicho, Erva de Santa Luzia, Erva de santa maria, Trapoeraba, Buva, Grama seda, Junquinho, Tiririca, Capim colchão, Capim amargoso, Capim arroz, Capim pé de galinha, Amendoim bravo, Picão branco, Corda de viola, Corda de viola, Corda de viola, Azevém, Vassourinha, Arroz, Capim colonião, Losna branca, Capim forquilha, Grama batatais, Grama touceira, Capim custódio, Beldroega, Nabiça, Rabanete, Poaia branca, Maria Mole, Guanxuma, Serralha, Sorgo, Capim massambará, Erva quente, Erva de touro, Ervilhaca, Carrapicho de carneiro, Cevadilha, Mata pasto, Quebra pedra, Erva lanceta, Trevo branco.

Para mais informações vide Bula e Ficha de Emergência.

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  Perguntas e Respostas

Maxizato Herbicida

GERAL
Nome Técnico:
Registro MAPA:
Empresa Registrante:
Glifosato
36518
Agro Import
COMPOSIÇÃO
Ingrediente Ativo Concentração
Glifosato – Sal de amônio
Equivalente ácido de Glifosato
792,5 g/Kg
720 g/Kg

 

CLASSIFICAÇÃO
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III – Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Não seletivo, Sistêmico

Indicações de Uso

RECOMENDAÇÕES GERAIS:
– No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta
infestante de mais difícil controle, presente na área, e que apresente infestação significativa.
– Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, usar doses menores para a fase inicial
de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
– O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas
infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
– Aplicar MAXIZATO quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento
vegetativo, sem efeito de estresse hídrico (condições de seca ou excesso de água).
– MAXIZATO não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
– MAXIZATO, aplicado no período adequado e conforme a recomendação controlará as plantas infestantes
com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada nos Quadros
I e II.
– O herbicida MAXIZATO é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão e milho
geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
– A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e o 14º dia após a aplicação, dependendo da planta
infestante (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
– Aplica-se MAXIZATO em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente
onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das
plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
Seletividade às culturas:
– MAXIZATO é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente
modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
– A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes
do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da
aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
– Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o MAXIZATO
é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação
recomendados.
MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para que sejam
obtidos os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações presentes em bula, garantindo uma boa cobertura da
pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem
do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta
sobre o alvo desejado.
PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a
correta vazão. Adicionar MAXIZATO na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com
Avenida Cristóvão Colombo, nº 2955, Salas 703 e 704, Bairro Floresta, na cidade de Porto Alegre, RS, CEP: 90.560-003
09.06.2023
água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto não se faz necessário usar o agitador. Diluir a dose de
MAXIZATO indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A
aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas
em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em
recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal
(manual ou motorizado).
Para a aplicação do produto, é recomendado utilizar uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa
cobertura dos alvos biológicos. Recomenda-se a utilização de pulverizadores costais dotados de ponta de
pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho
de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. O equipamento de pulverização deverá
ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho
deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Gotas menores são indicadas
para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas
econômicas por deriva. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a
exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Recomenda-se que a barra
pulverizadora deva estar posicionada a uma altura de 50 cm do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão
ser utilizadas em caso de espaçamentos entre bicos menores que 50 cm. Quanto menor a distância entre a
altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas
condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de
controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo. Para
determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos, o tamanho das gotas pode ser ajustado e
adequado de acordo com cada situação. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador.
Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão
aproximada de 200 L/ha.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barras, medidores
de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre
o alvo.
Volume de calda: 50 a 250 L/ha
Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Na pulverização, utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC,
que sejam providas com barras e pontas (bicos) apropriadas para a operação. A aplicação deve ser realizada
apenas por empresas especializadas, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. A altura de voo não deve
ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva; a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que
garanta a segurança do vôo. O aumento da altura de vôo eleva o risco potencial de deriva. Especial atenção
deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo
posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave. Utilizar o menor número de bicos com
maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, sendo que devem ser orientados de maneira
que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização, é recomendado
utilizar técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda recomendado: 20 a 40 L/ha
Faixa de deposição com 15 m de largura
Tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2
.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA A PULVERIZAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a pulverização utilizando equipamentos adequados são:
• Temperatura ideal: entre 20 a 30ºC;
• Umidade relativa do ar: Mínima 55%; Máximo 95%;
• Velocidade do vento: Mínima 2 Km/h; Máxima 10 km/h;
• Caso haja presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém deve-se
evitar aplicações com máquinas terrestres.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar
empresa aplicadora ou o departamento técnico da AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.

Informação adicional

Peso 5 kg
Dimensões 10 × 10 × 20 cm
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Informações Gerais

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