Pilarich Fungicida
GERAL | ||
Nome Técnico: Registro MAPA: Empresa Registrante: |
Clorotalonil
612
Pilarquim
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COMPOSIÇÃO | ||
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Clorotalonil | 720 g/L |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Técnica de Aplicação:
Terrestre Classe Agronômica:
Fungicida Toxicológica:
2 – Produto Altamente tóxico Ambiental:
II – Produto muito perigoso Inflamabilidade:
Não inflamável Corrosividade:
Não corrosivo Formulação:
Suspensão Concentrada (SC) Modo de Ação:
Contato, Protetor |
INSTRUÇÕES DE USO:
PILARICH é um fungicida protetor indicado para as culturas do algodão, amendoim, batata, feijão,
maçã, milho, soja, tomate, trigo e uva.
CULTURAS/ DOENÇAS/ DOSES
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ALGODÃO
Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os
primeiros sintomas. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença,
intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes, reaplicando com intervalos
de 10 dias.
AMENDOIM
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a
doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando com
intervalos de 7 dias, caso necessário, com o número máximo de 3 aplicações. Utilizar a maior
dose em condições altamente favoráveis para a doença.
BATATA
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a
doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença, reaplicando com
intervalos de 7 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior
dose em condições altamente favoráveis para a doença.
FEIJÃO
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para o
aparecimento da doença), iniciando-se 30 dias após a semeadura, reaplicando com intervalos de
7 e 10 dias, caso necessário, com o número máximo de 3 aplicações.
MAÇÃ
Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
MILHO
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura
apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré
pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações,
complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob
condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses
maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais
suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento do fungo.
SOJA
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo. Realizar no máximo 2 (duas)
aplicações, sendo a primeira no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira.
Para Ferrugem da Soja (Phakopsora pachyrhizi) realizar no máximo 5 (cinco) aplicações, o
intervalo de aplicação deve ser entre 10 e 20 dias.
TOMATE
As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (condições climáticas propícias para a
doença) ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, reaplicando
com intervalos de 7 dias, caso necessário, com um máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior dose
em condições altamente favoráveis para a doença.
TRIGO
Preferir realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento.
Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em
particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de
perfilhamento e elongação dos colmos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura. O
intervalor de aplicação é definido pelo monitoramento e/ou estádio de desenvolvimento da cultura.
UVA
Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7
dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do
ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de
cultura.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua
capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água
até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por
curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for
mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o
processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
A dose recomendada de PILARICH deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de
equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou tratorizado,
equipados com filtros adequados ao tipo de bico, pressão e volume de calda desejada, de acordo
com as condições do ambiente, de forma que se obtenha uma perfeita cobertura da parte aérea
da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Tais condições podem ser
proporcionadas pelos bicos de jato plano convencional ou de deriva reduzida, jato plano de
grande ângulo, jato plano com indução de ar, jato plano duplo comum, jato cônico e ou similares
de maneira que se obtenha uma boa cobertura das plantas.
O diâmetro de gotas pode variar de 200 a 600 micra e deve ser ajustado para cada volume de
aplicação (L/ha) de forma que se proporcione uma densidade de gotas adequada, que varia de 50
a 70 gotas/cm². Obedecer a ventos de até 10 Km/h, temperatura e umidade relativa, visando
reduzir ao máximo as perdas por deriva. Aplicando gotas de diâmetros maiores reduz o potencial
de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob
condições ambientais desfavoráveis.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento
durante toda aplicação.