Planador Herbicida XT
GERAL | ||
Nome Técnico: Registro MAPA: Empresa Registrante: |
Fluroxipir-Meptílico; Picloram.
8012. CTVA Proteção de Cultivos. |
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COMPOSIÇÃO | ||
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Fluroxipir-meptílico: Equivalente ácido de Fluroxipir: Picloram: Equivalente Ácido de Picloram: |
115,3 g/L |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea Classe Agronômica:
Herbicida Toxicológica:
5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo Ambiental:
II – Produto muito perigoso Inflamabilidade:
Não inflamável Corrosividade:
Não corrosivo Formulação:
Microemulsão (ME) Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico |
Planador XT Herbicida é seletivamente sistêmico, recomendado para o controle de plantas infestantes de
folhas largas, de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas
forrageiras.
Cultura, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
CULTURAS: PASTAGEM.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Planador deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme, e pulverizado
por meio de equipamento costal, tratorizado ou aéreo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• A eficiência do Planador pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 2 a 3 horas
após a aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações
pluviométricas antes desse período.
• Planador só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis,
tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
• São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão,
soja, café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas
mimetizadores de auxina.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao
herbicida.
• Caso Planador seja usado no controle de plantas infestantes em área total, o plantio de
espécies susceptíveis ao produto nessas áreas só deverá ser feito 2 anos após a última
aplicação do produto.
• No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes
do pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser
vedado ao gado pelo tempo necessário à sua recuperação; essa medida evita que os animais
comam plantas tóxicas que possivelmente existam na pastagem e possam vir a ser mais
atrativas após a aplicação do produto.
• Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de Planador, para aplicação de
outros produtos, em culturas suscetíveis.
• Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação
no dia subsequente.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto,
por um período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou
culturas úteis sensíveis ao produto.
• A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o
produto Planador por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide dados relativos à proteção da saúde humana.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo e equipamentos de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados relativos à proteção do meio ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br)