POLO ACARICIDA E INSETICIDA
GERAL | ||
Nome Técnico: Registro MAPA: Empresa Registrante: |
Diafentiurom 8204 Syngenta |
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COMPOSIÇÃO | ||
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Diafentiurom | 500 g/L |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea Classe Agronômica:
Acaricida, Inseticida Toxicológica:
2 – Produto Altamente tóxico Ambiental:
II – Produto muito perigoso Inflamabilidade:
Não inflamável Corrosividade:
Não corrosivo Formulação:
Suspensão Concentrada (SC) Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS, ALVOS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALOS DE APLICAÇÃO:
Observação:
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da
mosca-branca.
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas
nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a
ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais
todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou
envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de
superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
1 – O volume de calda recomendado pode variar conforme o porte do cultivo e o equipamento de aplicação utilizado.
MODO DE APLICAÇÃO:
POLO 500 SC deve ser dissolvido em água e aplicado na forma de pulverização foliar.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com
barra ou auto propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão,
pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma
boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada
e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:
– Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
– Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
– Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2
.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
– Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de
pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
– Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
– Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica
utilizada e as condições climáticas vigentes;
– Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.