Polytrin
Geral
Nome Técnico: Profenofós + Cipermetrina
Registro no Ministério: 9507
Empresa Registrante: Syngenta
Composição
Ingrediente Ativo | Concentração |
Cipermetrina | 40 g/L |
Profenofós | 400 g/L |
Classificação
Técnica de Aplicação: Terrestre/Aérea
Classe Agronômica: Acaricida, Inseticida
Toxicológica: 4 – Produto Pouco Tóxico
Ambiental: II – Produto muito perigoso
Inflamabilidade: Inflamável
Corrosividade: Não corrosivo
Formulação: Concentrado Emulsionável (EC)
Modo de Ação: Contato, Ingestão
Indicações de Uso:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
POLYTRIN é um inseticida-acaricida composto de um inseticida-acaricida Organofosforado e um
inseticida Piretroide, com ação de contato, ingestão, e profundidade, indicado para o controle das
pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:
Culturas: Algodão, Amendoim, Batata, Café, Cebola, Ervilha, Feijão, Feijão-vagem, Melancia, Milho, Pepino, Repolho, Soja e Tomate.
(1) O volume de calda recomendado é de 300 – 400 L/ha para plantas em produção, conforme o tipo de cultivar
utilizado e idade do mesmo.
(2) Usar espalhante adesivo na faixa de concentração de 25 a 100 mL/100 Litros de água, dependendo da
concentração do espalhante adesivo.
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O número e a época de aplicação dependerão da frequência e da ocorrência de infestação ou de
determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As
reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações.
MODO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo
de equipamento terrestre, ou também através de aeronaves.
Pulverização Terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com
barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão,
pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter
uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda
desejada e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:
– Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
– Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
– Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2