Provado Bayer 200 SC (Imidacloprido) -1L

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Provado é um Inseticida à base de Imidacloprido, eficaz no controle de:

Tripes, Pulgão verde, Tripes do fumo, Pulgão do algodoeiro, Mosca branca, Percevejo rajado, Tripes da ferrugem das frutas, Mosca negra do citros, Psilideo, Cigarrinha, Cochonilha, Minadora da folhas, Pulgão preto dos citros, Pulgão da couve, Cigarrinha verde, Psilídio-da-goiabeira, Percevejo escuro e Pulgão das solanáceas.

Para mais informações vide Bula e Ficha de emergência.

 

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  Perguntas e Respostas

Provado Inseticida

GERAL
Nome Técnico:
Registro MAPA:
Empresa Registrante:
Imidacloprido
6301
Bayer
COMPOSIÇÃO
Ingrediente Ativo Concentração
Imidacloprido 200 g/L

 

CLASSIFICAÇÃO
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
4 – Produto Pouco Tóxico
Ambiental:
III – Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Sistêmico

INSTRUÇÕES DE USO:
PROVADO® é um inseticida sistêmico de aplicação foliar do grupo químico dos neonicotinoides, indicado para o
controle das pragas mencionadas nas culturas abaixo:

 

Provado table
Provado table

MODO DE APLICAÇÃO:
PREPARO DE CALDA:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou
matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do PROVADO deve estar limpo de resíduos de
outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do
PROVADO, acrescentar o adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do
reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o
processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após
sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar
a aplicação.
– EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
EQUIPAMENTOS COSTAIS (MANUAIS / MOTORIZADOS):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a
proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O
equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de
calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose,
momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite
sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
EQUIPAMENTO ESTACIONÁRIO MANUAL (PISTOLA):
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica.
Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de
deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo
volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração
de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda,
dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta
bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
PULVERIZADORES DE BARRA:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando
o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser
adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda,
dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta
bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
HIDROPNEUMÁTICOS (TURBO-ATOMIZADORES):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com
espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo
PROVADO 200 SC_BULA_AGROFIT_FEVEREIRO 2023
com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização
no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito
grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo
a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PULVERIZAÇÃO:
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura
superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca
aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão
térmica ou correntes convectivas).
Temperatura Umidade do ar Velocidade média do vento
Inferior a 30°C Superior a 55% Entre 3 e 10 km/h
– INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES:
– Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e
outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
– Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
– O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
(independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
– O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade
do aplicador.
Diâmetro das gotas:
– A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a
grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
– A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas,
estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de
deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
– Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
– Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro
de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários,
use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
– Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas,
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas
com indução de ar por exemplo.
– O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.
Ventos:
– A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
– A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior
à 55%.
– Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a
evaporação.
Inversão térmica e correntes convectivas:
– O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em
noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do
solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
PROVADO 200 SC_BULA_AGROFIT_FEVEREIRO 2023
a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a
segurança, sem comprometer sua eficácia.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
– Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
– Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
– Para as culturas que normalmente exigem um elevado número de aplicações durante o ciclo vegetativo,
tecnicamente é recomendada a rotação com inseticidas de grupos químicos e modo de ação diferentes, visando
o não aparecimento de pragas resistentes.
– Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido
estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos
no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
– É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único
responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida,
consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
– É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente
para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item: MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
CORRESPONDENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida
PROVADO pertence ao grupo 4A (moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina –
Neonicotinóides), Imidacloprido, e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do PROVADO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar PROVADO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de PROVADO podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
PROVADO 200 SC_BULA_AGROFIT_FEVEREIRO 2023
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
PROVADO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos Neonicotinóides
não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do PROVADO ou outros produtos do Grupo 4A
(Neonicotinoides) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRACBR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se adotar outros métodos de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento, sempre que disponível e apropriado. Incluir outros
métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de
Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

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Informações Gerais

1 Perguntas

  1. 24 de abril de 2024

    Fazem entrega para o cep: 62375000

    Boa tarde Jackson, tudo bem?!
    Sim! Nós entregamos para todo o Brasil.
    Você pode fazer seu pedido entrando em contato conosco, para isso basta clicar no ícone de Whatsapp no canto inferior direito da tela que você será direcionado para um de nossos agrônomos especializados que irão lhe auxiliar da melhor maneira possível. Fico disposição.