Rovral Fungicida
GERAL | ||
Nome Técnico: Registro MAPA: Empresa Registrante: |
Iprodiona
2208591 FMC |
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COMPOSIÇÃO | ||
Ingrediente Ativo | Concentração | |
Iprodiona | 500 g/L |
CLASSIFICAÇÃO | ||
Técnica de Aplicação:
Terrestre Classe Agronômica:
Fungicida Toxicológica:
5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo Ambiental:
III – Produto perigoso Inflamabilidade:
Não inflamável Corrosividade:
Não corrosivo Formulação:
Suspensão Concentrada (SC) Modo de Ação:
Contato |
INSTRUÇÕES DE USO:
O fungicida Rovral SC possui modo de ação de contato, e deve ser utilizado para controle de doenças conforme
recomendações abaixo:
rovral fungicida.
CULTURAS: ALFACE, ALGODÃO, AVEIA, BATATA, CAFÉ, CEBOLA, CENOURA, CEVADA, CRISÂNTEMO, FEIJÃO, MORANGO, PÊSSEGO, PIMENTÃO, SOJA, TOMATE, TRIGO e UVA.
MODO DE APLICAÇÃO:
O fungicida Rovral SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manual ou tratorizado, conforme recomendações para cada cultura, e com equipamento adequado para tratamento de sementes no caso da cevada.
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas ou das sementes, conforme o tipo de aplicação recomendado para cada cultura.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o
Engenheiro Agrônomo responsável.
Tratamento de sementes:
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o
Engenheiro Agrônomo responsável.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de
forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.